quinta-feira, 27 de março de 2014

13 Histórias Inspiradoras

A medicina e a ciência evoluem a cada dia e isso transmite-nos uma sensação fantástica. Saber que essa evolução e procura de soluções é também, cada vez, mais evidente na medicina veterinária é ainda mais inspirador e motivador.
Fica, então, aqui a história de 13 animais, de espécies diferentes que recuperaram a capacidade de se moverem graças a próteses feitas especialmente à sua medida.

1 - Tzvika é uma tartaruga que sofreu várias lesões por ter sido atropelada por um cortador de relva. Felizmente, agora pode movimentar-se graças às suas rodinhas.


2 - Este Yorkshire chamado Hope, tem apenas uma roda, suportada por um colete, que lhe substitui o membro anterior esquerdo e que lhe permite andar tranquilamente para todo o lado.

3 – Yu, uma tartaruga fêmea de 25 anos, que após se ter enrolado numa rede de pesca viu as suas patas da frente serem literalmente trituradas por um tubarão. Yu teve recentemente a oportunidade de receber umas próteses que lhe permitiram voltar a nadar livremente.


4 - Esta elefante fêmea, de 48 anos, chamada Motala, conseguiu voltar a andar normalmente graças a uma prótese acoplada à sua pata, que foi perdida 10 anos antes porquando ela pisou uma mina.


5 – E agora, a história do Snow, um cão retirado da rua, que teve ter sua pata direita amputada. Mas agora, com a ajuda da OrthoPets, ela tem uma pata artificial totalmente nova.


6 – O bulldog francês Billy não pode usar suas patas traseiras devido a um problema que o deixou paralisado desde que nasceu. Com a sua nova prótese o Billy consegue até correr.


7 – Chris Bacon nasceu com suas patas traseiras atrofiadas. Recentemente, o dono do porquinho o levou a um veterinário em Clermonte, Flórida, que lhe devolveu sua mobilidade graças a uma cadeiras de rodas.


8 – Cici é uma gatinha de 7 anos, com atrofia das suas patinhas traseiras por conta de um acidente, que agora pode andar graças à sua cadeira de rodas personalizada.


9 - Este é Naki’o, um cão que agora pode andar sobre quatro próteses. Ele perdeu todas as patas devido a queimaduras que sofreu quando foi abandonado, quando ainda era cachorro, numa casa que seria destruída. Agora ele não está mais abandonado e amado como nunca! 


10 - Oscar viu as suas patas traseiras serem cortadas por uma máquina de colheita, e agora nem sequer precisa usar uma cadeira de rodas para se locomover, uma vez que este corajoso gato, de 2 anos, foi o primeiro gato a experimentar esta técnica.


11 - Este golfinho fêmea chamado Fuji, tem aproximadamente 37 anos, e perdeu 75 por cento de sua cauda devido a uma doença desconhecida, em 2002. Ela estava em sérios apuros mas agora o pode nadar e pular usando a sua cauda artificial.

12 - Um cachorro, Pay de Limon, pode correr graças a suas patas protéticas. Os membros de uma gangue de drogas no estado mexicano de Zacatecas cortaram as patas de Limon para praticar como cortar dedos de pessoas sequestradas, uma terrível atrocidade que conseguiu ter um final feliz.


13 - Hoppa é um cão, 4 anos, que nasceu sem as patas dianteiras, e agora pode usar uma prótese para andar e correr. Um estudante de arte apaixonado por animais criou o dispositivo para Hoppa e espera que sua ‘cadeiras de rodas’ melhore a vida dos animais que nascem com anormalidades ou com membros amputados.


Fonte: http://www.hypeness.com.br/2014/03/13-animais-que-voltaram-a-ter-uma-vida-normal-gracas-aos-humanos-e-a-tecnologia/

quarta-feira, 12 de março de 2014

Obesidade felina: solução passa por refeições mais pequenas e mais frequentes

A obesidade em felinos está relacionada com o consumo de alimentos em excesso e com a falta de exercício físico. De acordo com um estudo agora publicado, o consumo de refeições mais pequenas e mais frequentemente pode ajudar a combater esta doença em felinos.




De acordo com os cientistas da Universidade de Illinois, aumentar a frequência das refeições destes animais pode ajudar a aumentar a atividade física. A ideia é alimentar os gatos com a quantidade de alimentos apropriada para a manutenção de um peso saudável, mas dividida em vários momentos do dia.

Para chegarem as estas conclusões, os investigadores avaliaram a atividade física de vários gatos entre as refeições. Na primeira experiência, os gatos foram divididos em quatro salas e em cada uma os gatos foram alimentados quatro vezes, duas vezes, uma vez e um número aleatório de vezes por dia. A quantidade de alimentos dados aos animais em cada uma das salas foi idêntica, apenas variando a frequência da alimentação.

Na segunda experiência, os gatos foram divididos em duas salas e foram alimentados duas vezes por dia, bebendo água uma hora antes de cada refeição. Os gatos só eram fechados individualmente durante as refeições e durante o resto do dia tiveram uma interação limitada com pessoas.

Na primeira experiência, os investigadores observaram que os animais eram mais ativos antes das refeições, especialmente os gatos que foram alimentados quatro vezes por dia e aqueles que tomaram um número aleatório de refeições. “Se sabem que vão ser alimentados é quando se tornam bastante ativos, porque conseguem antecipar”, revelam os cientistas.

Os gatos demonstraram ser ainda mais ativos na segunda experiencia, em que bebiam água antes das refeições, mas neste grupo o pico de atividade física ocorreu depois das refeições.

Fonte: http://www.veterinaria-atual.pt/news.aspx?menuid=67&eid=8703&bl=1&page=2